É a partir dele que a companhia consegue acompanhar com precisão os seus gastos, faturamento e lucro. O planejamento financeiro prevê, basicamente, a administração racional da arrecadação e das despesas, de forma que o orçamento não estoure e a sustentabilidade econômica seja preservada. É importante ressaltar que a organização das finanças não deve ser um ato emergencial. Muita gente não sabe, mas todas essas medidas fazem parte do que se convencionou chamar de planejamento financeiro — considerado fundamental para a saúde financeira de um indivíduo, de uma família ou mesmo de uma empresa. Isso quer dizer que o planejamento financeiro é o “médico” da sua empresa, ele vai ser o responsável por manter a saúde do caixa. Assim, as metas de curto, médio e longo prazo podem ser cumpridas sem muitas surpresas ou obstáculos inesperados.
Seja a possibilidade de uma desaceleração econômica, uma emergência médica ou uma mudança regulatória em uma indústria, a identificação proativa de riscos permite que sejam feitas contingências. Já a liquidez refere-se à facilidade com que um ativo pode ser convertido em dinheiro sem perda significativa de valor. Dinheiro em conta corrente, por exemplo, é altamente líquido, enquanto imóveis podem ser menos líquidos. Uma empresa solvente evita atrasos nos pagamentos, minimiza os juros por atraso e mantém um relacionamento saudável com credores e fornecedores. Quando usada com moderação e estratégia, a alavancagem pode ampliar os retornos potenciais dos acionistas.
Assim como os indivíduos e as famílias, as empresas também recorrem ao planejamento financeiro para programar suas atividades ao longo de determinado período. As companhias também definem metas e objetivos de curto, médio e longo prazo — e de que forma eles podem ser cumpridos sem comprometer o orçamento. O planejamento financeiro de uma empresa é o mapa que orienta a direção, mostrando a situação atual do negócio e o ponto em que se quer chegar.
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Nele, você encontrará um direcionamento simples e dicas extras para desenvolver o seu próprio plano empresarial. Nesse sentido, o plano financeiro de uma empresa não se resume simplesmente a uma lista de receitas e despesas. Trata-se, na verdade, de um conjunto elaborado de estratégias que envolvem desde o controle de custos até a reserva de contingência. O processo deve ser observado, pelo menos, até você ter uma noção de como gasta o seu dinheiro.
Pensando em economia e investimento, é quase impossível fazer um controle efetivo dos gastos sem justificativas. O carta contemplada planejamento permite usar a inteligência financeira a favor do orçamento, evitando decisões que geram arrependimento. Planejar as finanças significa criar melhores oportunidades de uso do seu dinheiro, aumentando as chances de cumprir objetivos maiores.
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Afinal, ele atua como um tipo de reserva da empresa e permite que ela cumpra seus compromissos mesmo em contextos de instabilidade. Desse modo, o planejamento financeiro assume funções essenciais para garantir previsibilidade para suas finanças. Com ele, o negócio aumenta as chances de manter sua operação saudável mesmo em cenários econômicos mais desafiadores. Assim, ao integrar todos os elementos, ele oferece clareza para mostrar a situação financeira do negócio. A partir disso, fica mais fácil definir metas e definir o caminho que deve ser seguido para conquistá-las. Outro exemplo é a possibilidade de segurar a expansão de alguma área que recebia altos investimentos financeiros, para evitar futuros problemas com a falta de caixa disponível.
Se a opção for pelo financiamento, o empresário deve estar munido de dados que indiquem um retorno do investimento superior ao custo da contratação. Logo, a área de finanças tem papel central na sustentabilidade da organização ao longo do tempo. Qualquer que seja o ramo ou segmento de atuação, toda empresa precisará de recursos para funcionar. Um empreendimento pode nascer em um campo fértil, atuar em um segmento altamente lucrativo, mas morrer por falta de planejamento financeiro. Como investidor, você pode dar passos mais ousados e ampliar a carteira, aproveitando as oportunidades de fazer o dinheiro poupado render mais. O planejamento funciona como um termômetro de possibilidades mostrando o que você pode ou não fazer com o seu dinheiro em momentos oportunos.
Nada pior do que fechar o mês no vermelho e não conseguir se ver livre da temida “bola de neve”. O planejamento financeiro abrange todos os tipos de receitas e despesas, mostrando com clareza quais são as possibilidades de ganhos e riscos de perdas. Já o plano de investimento diz respeito à diversidade de produtos que podem compor a carteira e qual a projeção de rentabilidade. O modo como as pessoas lidam com o dinheiro diz muito sobre a capacidade de gerenciar o próprio orçamento. Com o movimento crescente de pessoas preocupadas com o futuro, ter um bom planejamento financeiro é imprescindível.
Um planejamento financeiro bem feito pode ser um desafio, especialmente se você não tem o hábito de gerenciar suas finanças regularmente. Mas com algumas orientações práticas, é possível organizar o que for necessário para definir e alcançar seus objetivos de forma mais eficiente. O planejamento financeiro trata-se de uma ferramenta que vai definir as diretrizes e determinar as metas financeiras de curto e longo prazo da sua empresa.
Por que é importante fazer um bom planejamento financeiro?
Portanto, ao fazer um planejamento financeiro empresarial, o gestor deve integrar todos os setores da empresa. Veremos mais adiante sobre como fazer um bom planejamento financeiro empresarial. Definidos os objetivos e metas, em seguida é preciso traçar um raio-x da situação financeira atual. O planejamento financeiro empresarial é o que diferencia uma empresa que sabe aonde quer chegar de uma que caminha à própria sorte. Não é possível fazer um planejamento financeiro, com projeções de lucro, capital de giro ou aumento de vendas, se o empresário não sabe como está a saúde do caixa. Conheça a Flash e automatize a gestão financeira da sua empresa em poucos cliques.
O planejamento financeiro de uma empresa faz parte do plano de negócios que foi desenhado para ela. Dessa forma, ele deve servir como guia para que o objetivo principal da empresa seja colocado em prática de maneira rentável e lucrativa. Neste artigo, vamos falar sobre a vitalidade de um planejamento financeiro robusto e como ele pode ser o segredo para evitar armadilhas bancárias e garantir a sustentabilidade empresarial a longo prazo.
Os custos, que podem ser fixos ou variáveis, são aqueles relacionados à atividade fim do negócio, como a matéria-prima, aluguel da fábrica e mercadorias do estoque. Sob a ótica interna da empresa, a precificação deve levar em conta o CMV (Custo da Mercadoria Vendida), os gastos fixos e variáveis, impostos, margem de lucro, entre outros aspectos. Outra vantagem do controle financeiro é que, com base nele, o gestor tem um histórico para estudar e estimar a performance futura. O diagnóstico revela se a organização tem sido bem gerida, se tem reserva de lucro ou condições de se endividar. E se estamos tratando de finanças, o propósito é estimar o comportamento futuro do fluxo financeiro do negócio. Uma empresa pode ter como objetivo manter estáveis os níveis de faturamento e lucratividade ou crescer a certo ritmo em determinado tempo.
Quando esse processo se torna um hábito, você passa a enxergá-lo como um grande aliado na realização dos seus sonhos. Segundo Gil (2007), a pesquisa exploratória fornece maior familiaridade com o problema, com objetivo de torná-lo mais explícito e apto a elaborar hipóteses. O autor complementa que essa pesquisa aprimora ideias e ajuda também na descoberta de intuições.