O CPC 27 é o Pronunciamento Técnico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) que estabelece o tratamento contábil para os ativos imobilizados. Os custos associados ao Ativo Imobilizado incluem os custos de aquisição do bem (preço de compra), bem como os custos relacionados à sua manutenção (custo de reparo, manutenção preventiva, etc). Além disso, também são necessários calcular os custos com impostos relacionados a esses bens (IPTU, etc) e com seguros contratados para proteger esses bens (seguros contra roubo/furto). Além disso, é importante manter registros detalhados dos bens imobilizados da empresa, incluindo data de aquisição, descrições, custos de aquisição e manutenção, entre outras informações relevantes.
São entendidos como contas do ativo circulante aquelas que já registram o dinheiro em espécie como caixa, bancos e aplicações financeiras. Também entram no grupo os bens e direitos que pretendem ser transformados em dinheiro a curto prazo, ou seja, até o final do ano seguinte ao do fechamento do balanço. O Comitê de Pronunciamento Contábeis é fundamental para convergir as normas contábeis brasileiras aos padrões internacionais de contabilidade. Custo atribuído é o valor justo de um ativo imobilizado utilizado na primeira adoção das normas contábeis internacionais (IFRS), sendo uma alternativa ao custo histórico. Essa alocação sistemática ocorre por toda a vida útil do ativo, desde o momento em que fica disponível para uso.
Depreciação é quando um ativo imobilizado fica cada vez menos valioso ao longo do tempo, devido ao desgaste físico, o avanço tecnológico e/ou a influência do ambiente. Dessa forma, para atribuir o valor adequado ao bem sendo reconhecido como ativo, são considerados todos os gastos diretamente atribuíveis à sua aquisição e instalação no local pré-determinado. Um ponto importante nas regras é Ativo Imobilizado que elas são mais diretrizes e princípios do que regras rígidas, como costumamos imaginar. Isso é valioso porque permite que cada empresa tome decisões com base em seu conhecimento específico, uma vez que ninguém conhece a empresa melhor do que ela mesma.
Trata-se, portanto, de uma norma contábil fundamental para empresas que possuem bens tangíveis necessários para suas atividades operacionais. Os ativos imobilizados de uma empresa possuem uma vida útil superior a um ano e não são destinados à revenda. Nesse grupo, estão presentes todos os bens essenciais para as atividades operacionais da empresa. É importante ressaltar que as benfeitorias em imóveis de terceiros devem ser mensuradas pelo seu custo de aquisição ou produção, incluindo despesas diretamente atribuíveis à sua aquisição ou produção. Além disso, essas benfeitorias devem ser depreciadas ao longo de sua vida útil, de acordo com os métodos de depreciação estabelecidos no CPC 27. A mensuração inicial de um ativo imobilizado é realizada com base no custo de aquisição, que inclui o valor pago pelo bem e todos os custos necessários para colocá-lo em operação, como despesas de desimobilização e impostos não recuperáveis.
O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), com o pronunciamento CPC 27, prescreve o tratamento contábil realizado para ativos imobilizados. É através da norma que são estabelecidas diretrizes para o reconhecimento, mensuração, avaliação e divulgação dos ativos imobilizados da empresa nas finanças externas. A empresa pode retirar os bens e direitos que compõem o ativo imobilizado a qualquer momento, seja por venda, perda ou quando não forem mais úteis. Um item reconhecido como ativo imobilizado deve ser mensurado pelo seu custo, seja o custo de aquisição ou, eventualmente, o custo de fabricação.
De forma sucinta, o CPC 27 faz referência perante ao valor residual e a vida útil (mediante laudo de vida útil) de determinado ativo, caracterizando a necessidade de revisão das vidas pelo menos ao final de cada exercício. De acordo com o CPC 27, a definição de custo é o montante de caixa, valor justo ou equivalente de despesa de caixa. Essa que ocorre na aquisição de um ativo, seja no momento de sua aquisição ou de sua construção. A IAS 16 – Property, Plant and Equipment é a norma contábil que se refere ao CPC 27.
Mensuração subsequente do CPC 27 ativo imobilizado
Esses bens podem representar ainda benefícios fiscais, tendo a depreciação dedutível na declaração de imposto de renda. Cumpre observar que o volume em quantidade e tipos de bens do “Ativo Imobilizado” dependerá, em parte, do tipo de atividades de cada empresa e necessidades. Há, ainda, que se considerar a possibilidade de a empresa adotar procedimento de “acelerar contabilmente” a depreciação de seus bens do imobilizado, em função de turno de uso.
O que é Balanço Patrimonial: Conceito e Aplicação
A contabilização do ativo imobilizado deve seguir as normas contábeis, registrando o custo de aquisição e considerando fatores como depreciação e possíveis reavaliações. Para configurar um plano de contabilização para o Ativo Imobilizado é necessário identificar todos os bens da empresa de acordo com as categorias estabelecidas pelas normas contábeis brasileiras. Uma vez feita esta identificação, é preciso calcular o valor de aquisição dos bens e registrar estes valores nas contas corretas da empresa. Portanto, há de se destacar também um conceito de grande importância que diz respeito ao chamado valor contábil, mais conhecido como “valor residual”. É o montante pelo qual o ativo está registrado na contabilidade, líquido da respectiva depreciação acumulada, ele é importante na apuração de ganho ou perda de capital em situações de venda ou baixa.
Um item do ativo imobilizado que seja classificado para reconhecimento como ativo deve ser mensurado pelo seu custo. Uma condição para continuar a operar um item do ativo imobilizado (por exemplo, uma aeronave) pode ser a realização regular de inspeções importantes em busca de falhas, independentemente das peças desse item serem ou não substituídas. O valor mínimo para imobilizar um bem em 2024 depende da política contábil da empresa, normalmente baseado no custo de aquisição e na relevância do bem, não havendo um valor fixo padrão definido. Conforme o CPC 27, as despesas de um ativo abrangem tanto os custos que aconteceram no momento de aquisição ou construção do ativo imobilizado quanto os gastos posteriores. É fundamental que os gestores conheçam o CPC 27 e, consequentemente, os ativos imobilizados porque eles são dados relevantes sobre a saúde monetária da empresa. É por meio deles, que são apresentados pelo Balanço Patrimonial, que investidores verificam a situação financeira empresarial.
O que é CPC 27?
Nesse sentido, o ativo imobilizado faz parte do ativo não circulante, sendo aqueles direitos da empresa que se recebem a longo prazo, como investimentos, aplicações financeiras, entre outros. Um componente significativo de um item do ativo imobilizado pode ter a vida útil e o método de depreciação que sejam os mesmos que a vida útil e o método de depreciação de outro componente significativo do mesmo item. Esses componentes podem ser agrupados no cálculo da despesa de depreciação. O CPC 27 trata do ativo imobilizado, que são bens tangíveis mantidos para uso na produção, fornecimento de mercadorias ou serviços, ou para fins administrativos, com expectativa de utilização por mais de um período. Os ativos imobilizados referem-se a bens tangíveis, adquiridos por uma empresa para uso na produção ou fornecimento de bens e serviços, para locação a terceiros ou para finalidades administrativas. Eles incluem terrenos, edifícios, instalações, equipamentos, veículos e outros itens que são essenciais para o funcionamento e operação de uma organização.
Neste artigo, explicamos detalhadamente sua definição, exemplos práticos, diferenças entre ativos tangíveis e intangíveis, cálculo de depreciação e como gerenciá-los corretamente. O objetivo desse registro é refletir adequadamente os recursos investidos pela empresa e os benefícios econômicos futuros esperados com essas benfeitorias . Essa lei permite que a agência reguladora do mercado financeiro firme um convênio com o CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), criado para liderar o processo de convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais. A fração é composta por numerador igual à vida útil restante do ativo e um denominador igual à soma do número dos anos da vida útil do ativo. Em outras palavras, os circulantes são aqueles bens e direitos que se transformam em dinheiro em pouco tempo.
No entanto, o aumento deve ser reconhecido no RESULTADO quando se tratar da reversão de decréscimo de reavaliação do mesmo ativo anteriormente reconhecido no resultado. Domine o inventário rotativo com SAP Business One e reduza erros, custos e interrupções. Nossa equipe na CPCON é composta por especialistas em marketing e redatores qualificados, juntamente com profissionais com formação relevante e experiência prática, garantindo conhecimento aprofundado e atualizado.de cada área da empresa. Trabalhamos coletivamente para selecionar e produzir conteúdos que não só atendam às necessidades dos nossos usuários, mas que também demonstrem nossa profunda experiência e conhecimento especializado no campo de gestão de ativos e estoques. Nosso compromisso com a precisão, a relevância e a confiabilidade em todas as informações que compartilhamos é um reflexo do nosso alto padrão de qualidade e ética profissional. É possível verificar outros pontos relevantes ao Pronunciamento Técnico CPC 27 pelo link “Fonte CPC27“.